quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Ser jovem e evangélico é viver na contra mão do mundo.



Como evangelizar os jovens de hoje em dia ?

Criei este tópico com a intenção de debater a nossa postura de evangelização diante dos jovens ,algo que não é fácil ,pois a cabeça do jovem de hoje não é a mesma de dez anos atrás.

Algumas igrejas vêm se equivocando muitas vezes em evangelizar um jovem na rua ou em shows de Rock ou Funk ,de terno e gravata ,na minha concepção já perdem pontos com esses jovens pelo modo de como nos vestimos ,falando alto e rapido ,tentando enfiar a salvação pela garganta da pessoa ,e muitos desses jovens estão drogados ,embriagados ,sobe influência do inimigo e isso causa resistência contra a palavra de Deus,já ouvi missionários argumentando que tal atitude da pessoa é obra do demonio ,mas algumas dessas pessoas dão risadas porque não acreditam nesse universo que vivemos e ainda retrucam dizendo que queremos apenas o dinheiro deles .

Falo disso porque já estive do outro lado e presencie absurdos ,o processo de evangelização não é fácil ,eu sou a favor da evangelização sim ,não me interpretem mal ,mas algumas pessoas se equivocam bastante por não conhecer os jovens de hoje em dia ... então como proceder ??? 

Na contramão do mundo

Quem já teve a oportunidade de andar na contramão de uma rodovia? Certamente foi um sufoco! Estar na contramão não é confortável. A contramão é um lugar perigoso com grandes possibilidades de se machucar. Pode haver colisões frontais. Quando andamos na contramão certamente nos encontraremos com aqueles que vêm no sentido contrário. É necessária muita coragem para estar nesta posição. Além das inúmeras críticas, gritos e buzinas.

É muito mais fácil andar na direção onde todos estão indo. 
“E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.”Romanos 12:2

Não se conformar é não ter a mesma forma, em outras palavras é não estar na mesma direção. Ser cristão é andar na CONTRAMÃO DO MUNDO.

Todo cristão precisa andar no caminho de Deus e este é a contramão do mundo.

Na prática funciona assim:
A Mão do mundo diz: sexo livre. A contramão diz: sexo apenas no casamento.
A Mão do mundo diz: pornografia. A contramão diz: pureza da mente.
A Mão do mundo diz: perca tempo com futilidades. A contramão diz: Dedique tempo à Bíblia e oração.
A Mão do mundo diz: desrespeite os pais. A contramão diz: honra teu pai e tua mãe.
A Mão do mundo diz: cole na prova. A contramão diz: tire nota baixa, mas não cole.
A mão do mundo sempre leva à perdição, somente a contramão do mundo pode nos levar ao céu.



Ser cristão não é fácil. É preciso ter coragem, força e ousadia para seguir o caminho de Jesus. Mesmo com tantas dificuldades é confortante lembrar que o melhor de Deus está por vir. A nossa recompensa está na eternidade. Enquanto isso não acontece temos que perseverar, lutar e buscar fidelidade à Jesus.

Não existe fórmula mágica para a fidelidade. Apenas a união com Jesus pode nos dar forças para resistirmos às ondas deste mundo. Somente Cristo pode nos indicar o caminho. 

Quer você se volte para a direita quer para a esquerda, uma voz atrás de você lhe dirá: "Este é o caminho; siga-o". Isaías 30:21
Necessitamos com urgência ter mais intimidade com Deus para ouvirmos sua voz e só então podermos andar na contramão do mundo.





Não perco tempo evangelizar e necessário.

O que é Evangelismo?

Evangelizar é contar a outros as boas novas acerca do que Jesus Cristo fez para salvar pecadores. Para que você faça isso você deve dizer a outros que:
  1. Deus é santo (1Jo 1.5). Ele é o criador de todas as coisas (Gn 1.1).
  2. Todas as pessoas são pecadores que merecem a ira justa e eterna de Deus (Rm 3.10-19; Mc 9.48; Ap 14.11).
  3. Jesus Cristo, o qual é plenamente Deus e plenamente homem, viveu uma vida sem pecado, morreu na cruz para carregar a ira de Deus no lugar de todos aqueles que haveriam de crer nele, e ressuscitou do sepulcro para dar vida eterna ao seu povo (Jo 1.1; 1Tm 2.5; Hb 7.26; Rm 3.21-26; 2Co 5.21; 1Co 15.20-22).
  4. O único modo de alguém ser salvo da punição eterna e ser reconciliado com Deus é arrepender-se do pecado e confiar em Jesus Cristo para a salvação (Mc 1.15; At 20.21).
Evangelizar é contar a outros essa mensagem básica


Quem Deve Evangelizar?

Embora alguns talvez queiram deixar o evangelismo para os pregadores, os especialistas em apologética, ou talvez simplesmente para os que são extrovertidos, o Novo Testamento declara que todos os cristãos devem evangelizar:
  • Exemplo:  Nós vemos isso no exemplo dos primeiros cristãos: “Entrementes, os que foram dispersos iam por toda parte pregando a palavra” (At 8.4). E Atos 11.19-21 nos conta que todos os discípulos  evangelizavam à medida que se espalhavam para além de Jerusalém.
  • Instrução:  Pedro instrui todos nós a estarmos “sempre preparados para responder a todo aquele que vos [nos] pedir razão da esperança que há em vós [nós]” (1Pe 3.15).
  • Por causa do amor:  Se nós devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos (Mc 12.31; Tg 2.8), acaso há algum modo mais importante de amar alguém do que compartilhar o evangelho com ele ou ela?


 Quais São Algumas Diretrizes Práticas para Evangelizar Corretamente?

  1. Ore.  Jesus disse: “Ninguém pode vir a mim se o Pai, que me enviou, não o trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia” (Jo 6.44). A salvação é obra de Deus, então nós deveríamos pedir a ele para operá-la.
  2. Faça perguntas e provoque autorreflexão. Faça boas perguntas que provoquem as pessoas a refletirem sobre suas vidas, suas crenças e as reivindicações que você está fazendo. E então escute as respostas delas! Isso o ajudará a entendê-las melhor, bem como a entender as preocupações delas.
  3. Use a Bíblia. Quando nós usamos a Bíblia para evangelizar nossos amigos, nós deveríamos mostrar a elas que não estamos meramente  lhes oferecendo nossas ideias particulares – nós estamos lhes contando aquilo que Deus revelou sobre si mesmo, sobre nosso pecado e sobre seu Filho.
  4. Seja claro. Ao usar palavras como “Deus” e “pecado”, as pessoas podem ter ideias muito diferentes acerca do que tais palavras significam. Então defina termos cruciais, como “pecado” e “fé”. Tenha certeza de que o seu ouvinte entende exatamente o que você está lhe dizendo.
  5. Use a igreja.  Você certamente deveria convidar uma pessoa a quem está evangelizando para vir à sua igreja, de modo que ela possa ouvir o evangelho. Mas a igreja tem muito mais a oferecer ao nosso evangelismo. Jesus disse: “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros” (Jo 13.35). E, em Efésios 3.10, Paulo afirma que a igreja é uma exposição da sabedoria de Deus até mesmo para os seres celestiais! A igreja foi planejada para ser um retrato da vida real da mensagem que você está pregando, então convide os seus amigos não-cristãos para darem uma boa e cuidadosa olhada.


Ser um vaso na mão do oleiro.


VASO NA MÃO DO OLEIRO ( Jeremias 18 : 1-6 )


1. INTRODUÇÃO

Quando Deus criou o mundo, todas as etapas da Obra Criadora aconteceram mediante uma ordem verbal do Senhor. “Disse Deus: haja luz. E houve luz.”
Entretanto, na criação do homem, Deus usou um artifício diferente: tomou do pó da terra, fez o homem segundo a sua imagem e semelhança e soprou em suas narinas o fôlego da vida (Gên. 2:7).
Havia um propósito nesta atitude do Criador: mostrar o cuidado especial que Ele teve na criação do homem, mostrar a sua fragilidade (Ecl. 3:20), e hoje a Obra tem alcançado a revelação desta simbologia do barro com sendo tipo do homem.
No texto lido, em Jeremias 18:1 a 6, mais uma vez o Senhor compara o homem com o barro nas mãos do oleiro, falando acerca do seu povo, Israel.
Um estudo sobre o processo de fabricação de um vaso de barro por um oleiro, nos apresentará muitos detalhes que ratificam o propósito do Senhor em fazer esta comparação.
Vejamos, agora, o processo de fabricação do vaso pelo oleiro em suas principais características e o que elas dizem a respeito do servo:
2. DESENVOLVIMENTO
  • A ESCOLHA DO BARRO
  • Quando o oleiro vai fazer uma peça (um vaso, um jarro, etc.), ele escolhe o tipo de barro que ele vai utilizar de acordo com a peça que ele vai fazer, ou seja, já existe um projeto definido para o barro antes mesmo de ele ser extraído do solo. Isso nos fala do homem, pois, quando o Senhor o chama, o escolhe para ser servo seu, já existe um projeto definido de Deus para sua vida desde o ventre de sua mãe (Sal 22:10)
  • Existem jazidas próximas a rios, fontes, lençóis freáticos, etc. Nestes lugares, o barro é bom, de fácil manuseio e muito mais fácil de ser extraído. Isso nos fala acerca de pessoas que já têm em seus corações o desejo de conhecer o Senhor, de ter uma experiência com o Deus vivo mesmo quando ainda estão neste mundo. Pessoas que no primeiro encontro com o Senhor já se definem pela sua Obra, se convertem na primeira experiência. Alguns até vivem de religião em religião em busca de encontrar O Caminho. Já existe uma proximidade (identificação) com o Espírito Santo (a água).
  • Quando a jazida está longe da água, é necessário um trabalho maior para a extração do barro. Este é um barro mais duro e é necessário levar jatos d’água até o local para permitir a sua extração. Assim são algumas pessoas que demoram para se converterem. Muitos servos, às vezes, ficam anos orando e lutando para que familiares seus se convertam. São como o barro duro, ressecado, mas há um projeto também para estes. Embora demore, mas a promessa do Senhor é que a nossa casa também será salva. (At. 16:31). A forma de agir é estar sempre levando “água” até estas pessoas, através do testemunho da presença do Espírito Santo na vida do servo.

  • A EXTRAÇÃO DO BARRO
  • Quando o barro é extraído, aquela porção é, na realidade, uma amostra da jazida (barreiro) de onde foi retirada, ou seja, aquela porção de barro vem com as mesmas características do barreiro. Assim é o homem quando se converte ao Senhor. Ele faz parte de um meio social, religioso, familiar e vem com as mesmas características deste meio, com seus hábitos, suas idéias etc., mas o objetivo do Senhor é exatamente o de promover uma transformação em sua vida, dando a ele uma instrumentalidade em sua Obra. Uma vez limpo e preparado para a modelagem, o servo não mais possui as mesmas características que tinha antes, em seu estado natural.
  • O barro também vem carregado de impurezas: pequenos animais (alguns nocivos à saúde), raízes, lixo, pedrinhas, etc. Isso nos fala de tudo aquilo que o homem traz do mundo em sua vida, quando se converte ao Senhor.
    • Animais - tipo das coisas do adversário que podem trazer dificuldades à saúde da igreja (o corpo), como fofocas, espírito de competição, ódio, rancor, e tudo mais que é muito comum no mundo e que precisa ser retirado para que o servo seja usado nas mãos do Senhor.
    • Raízes - tipo da religião, das raízes religiosas que existem na vida de muitas pessoas.
    • Lixo - tipo dos modismos e da podridão que o mundo vive nos nossos dias.
    • Pedrinhas - tipo dos conceitos e preconceitos humanos acerca de Deus, de religião, etc.
    • Tudo isso precisa ser retirado para que o barro esteja em condição de ser trabalhado. Não podemos esquecer que o barro é escolhido e retirado da terra para uma utilidade. Quando Deus fez o homem do pó, Ele o fez para a sua adoração.
    • A partir desta etapa, em todo o trabalho realizado, entre cada etapa, o barro (ou o vaso, se já estiver moldado) é levado ao sol para secar e depois (com exceção da etapa que precede ao forno) é molhado novamente para a próxima etapa, sendo que o sol precisa ser mais brando no início e vai aumentando a intensidade que o barro (ou o vaso) suporta a medida que as etapas vão se sucedendo. Isso nos fala das lutas que o servo passa no processo de amadurecimento na obra, desde os primeiros momentos, sendo que o Senhor não permite que passemos por lutas que não possamos resistir. As primeiras são sempre mais brandas.

  • O PRIMEIRO TRABALHO DO OLEIRO COM O BARRO
  1. COM OS PÉS
  • A primeira etapa é a de amassar o barro com os pés. Neste ponto, o oleiro retira as impurezas mais grosseiras (pedras grandes, lixo, raízes, etc.). Assim Deus faz com o homem em seus primeiros momentos na sua presença. São as primeiras experiências de transformação que o Senhor realiza na vida do homem. O próprio Senhor Jesus começa a delinear e apresentar ao homem O Caminho (os pés de Jesus). Neste ponto, o novo convertido é convencido pelo Senhor de deixar aquelas “grandes” impurezas que ele traz consigo, aquelas coisas que ele começa a perceber por si mesmo que não agradam ao Senhor, através do contato com o Espírito Santo e do testemunho da igreja. É quando a luz entra no seu coração e começa a expulsar as trevas.

  1. COM AS MÃOS
  • Em seguida, o barro é levado à mesa e o oleiro vai, então, realizarO         um trabalho mais minucioso, com as mãos. Com elas, ele estica bem o barro para que as pequenas impurezas apareçam e, pela sensibilidade das mãos, possam ser identificadas e retiradas. É o trabalho do ministério, quando o servo já passou pela primeira etapa em que o Senhor agiu diretamente com ele. Ele já entendeu a Obra e já pode ser “trabalhado” pelo ministério. Muitas vezes restam pequenas coisas na vida do servo que precisam ser retiradas e que ele ainda não alcançou o entendimento.

  1. A PRESENÇA DA ÁGUA
  • Em todas as etapas do trabalho com o barro, é imprescindível a presença da água, para que o barro possa ser trabalhado, para que haja “plasticidade”, ou seja, ele possa ser moldado sem se quebrar. A ação do Senhor e do ministério na vida do servo está sempre diretamente relacionada com a presença do Espírito Santo. É Ele quem nos convence das nossas falhas e faz com que aceitemos as orientações que direcionam a nossa vida na Obra. O barro, como o homem na presença do Senhor, precisa estar sempre úmido, ou seja, cheio do Espírito. É preciso lembrar que o oleiro é o Senhor, e o ministério as suas mãos. As mãos agem de acordo com o comando do cérebro.
  • O TORNO
    • Uma vez passado pelo primeiro processo de purificação, o barro é levado ao torno, que é uma peça formada por dois discos de madeira unidos por um eixo, sendo um disco maior a parte inferior e um menor na parte superior. No disco maior, o oleiro, com os pés, produz o movimento de todo o torno, fazendo-o girar. Sobre o disco menor, que é móvel, ele coloca o barro para ser moldado, tendo, ao lado, um pote com água para umedecer o barro. Com as duas mãos ele vai construindo a peça de barro, sendo uma mão pelo lado de fora e a outra pelo lado de dentro do vaso que está sendo moldado. É imprescindível que haja a mais perfeita harmonia de todos os movimentos nesta etapa. Ainda neste ponto, podem-se descobrir impurezas no barro, e, quando isso acontece, ao retirá-las, o oleiro “fere” a peça e precisa quebrá-la para fazê-la de novo, para que não seque com aquela deformidade. No final, uma esponja é passada no exterior do vaso para que fique bonito e sem arestas.
    • Esta etapa apresenta várias características:
      • O torno: a igreja
      • Os dois discos de madeira: os servos na comunhão que são usados para a “modelagem” do homem quando entra na obra
      • O disco maior: o grupo de assistência
      • O disco menor: a assistência pessoal (do pastor, do diácono, do servo) ao novo convertido
      • A harmonia dos movimentos: a harmonia da Obra. Se não houver harmonia entre o oleiro e o torno, o vaso ficará deformado, assim como se a igreja, os grupos de assistência e cada servo não estiverem em harmonia com o a Revelação que movimenta a Obra, serão produzidos novos servos cheios de problemas e deformados em relação ao padrão que o Senhor determina para o seu povo.
      • O movimento do torno em torno do eixo: o dinamismo da Obra em torno da Revelação
      • A ação das mãos: a ação do ministério na comunhão do Espírito Santo, trabalhando o interior e o exterior do servo, ou seja, não só o seu testemunho (exterior), mas também a sua visão de Obra, as suas convicções (interior)
      • As impurezas encontradas nesta etapa: as pequenas coisas que ainda existem na vida de muitos servos e que são descobertas no momento em que ele está sendo moldado para um uso na Obra. Ao tirá-las, o oleiro “fere” o vaso, ou seja, estas “impurezas” que resistiram até aqui são aquelas que o servo mais tem dificuldade de se libertar delas. Muitas vezes dói, machuca o nosso eu, e até mesmo adia a bênção, pois o vaso precisa ser quebrado para ser novamente moldado. Se isso não acontecer, o vaso secará deformado
      • Se a impureza não for retirada, quando ele for ao forno, certamente quebrará: Se o ministério (as mãos), ao descobrir a falha, não agir, no futuro, quando for provado, o servo não resistirá e perderá a bênção.
      • Por fim, a esponja retira os excessos: a ação do Espírito Santo, através do ministério, no preparo do servo para um bom testemunho.
      • O FIO
        • Neste ponto, apesar de o vaso já estar moldado, ele ainda está molhado e, conseqüentemente, sem muita consistência.  O oleiro não pode retirá-lo do torno, pois se desmancharia em suas mãos. Para isso ele observa duas coisas:
          • 1º - Retirar o vaso  juntamente com a base de madeira (o disco superior): fala-nos, ainda, da assistência pessoal do servo. A oração uns pelos outros. O envolvimento espiritual dos servos. Até que tenham consistência para ajudar a outros.
          • 2º - Passar um fio (hoje se utiliza o nylom) na base do vaso separando-o da base, para que ele não seque e se prenda à madeira. Caso isso aconteça, só quebrando o vaso para que ele se desprenda do disco: apesar da assistência, que precisa ser uma experiência constantemente vivida em nossas igrejas, o servo que está sendo moldado não pode se apegar ao homem e às suas dificuldades. Ele não pode estar olhando para o homem e sim para o Espírito Santo que o está usando. Todos somos falhos, mas lutamos para ser úteis na realização da Obra do Senhor. Se o servo se moldar pelo homem e não pelo Espírito, ele certamente “quebrará”.

  • A SECAGEM FINAL
  • Neste ponto, o vaso é submetido a uma secagem prolongada, e enfrenta, inclusive, o sol do meio dia - Isso nos aponta a etapa do processo de instrumentalização que o Senhor promove na vida do servo, em que ele é submetido a lutas mais difíceis. Se ainda houver “pedrinhas” em sua vida, ele rachará e terá que ser desfeito (quebrado), moído até virar pó, acrescenta-se água ao pó e retoma-se o processo. É interessante perceber que quanto mais tarde se descobrem as falhas, mais tempo se perdeu no processo de instrumentalização, ou seja, quanto mais o servo preserva falhas em sua vida, mesmo que ele as esconda do ministério, elas serão reveladas nas lutas e tentações e o prejuízo na sua vida é cada vez maior, quanto maior for o tempo que se demorar para ser liberto destas falhas.
  • Esta é a última etapa em que se permite ao vaso ser quebrado e refeito. Até este passo na fabricação, o vaso tem a forma, mas ainda não tem a resistência necessária para o uso no dia a dia, pois qualquer choque fará com que se rache ou quebre, além do que, caso seja colocado líquido dentro dele, o barro absorverá todo o líquido, ou seja, ele ainda não serve para armazenar o líquido para servir a outros, que é o seu verdadeiro uso, é para isso que ele está sendo feito.

  • O FORNO
  • A etapa do forno diz respeito à provação maior a que o servo se submete. Na Obra, para ser usado, o servo precisa ser provado e aprovado pelo Senhor. Esta é a última etapa e se ainda houver falhas ou impurezas no barro, o estrago poderá ser irreversível ao ser levado ao forno. Ele não só quebrará, como poderá espatifar-se em inúmeros pedaços e tornar impossível a reconstituição.
  • O forno é confeccionado de tijolos, que também é barro, mas há um detalhe interessante: a massa utilizada para a construção do forno não leva cimento. Ela feita de AREIA e MEL, caso contrário, o próprio forno não agüentaria o calor e desabaria, destruindo, inclusive, todos os vasos que estivessem dentro dele.
  • O forno é tipo da igreja, no meio da qual arde o calor do Espírito Santo e apesar de sermos “tijolos” (barro) e “areia” (fragmentos de rocha), a doçura do Espírito, o amor do Pai é o que nos une e nos faz estar em comunhão para viver uma experiência que o homem sem Deus não suportaria: a presença real do Espírito Santo de Deus no nosso meio. Por não dar lugar ao Espírito Santo é que muitas igrejas “desabam” espiritualmente e os crentes sofrem as conseqüências.
  • A lenha que queima é tipo dos servos que são usados pelo Espírito na igreja, através dos dons espirituais, da busca pelo culto profético, na assistência, na evangelização, etc. Através desta experiência é que o Espírito age na igreja.
  • O fogo precisa estar bem quente para que haja a perfeita consolidação do barro (aproximadamente 980 ºC), caso contrário o vaso ficará pronto, mas não terá consistência e se quebrará facilmente. Assim acontece na Obra: a igreja precisa ter experiências profundas com o Senhor, sinais maravilhosos de sua presença para dar consistência ao servo, sobretudo no momento de provação maior.
  • O vaso tem que ser colocado no forno com a “boca” virada para o fogo para que haja uma perfeita secagem e consolidação do barro, ou seja o servo precisa estar voltado para o Espírito Santo, para não só suportar a prova, mas ser adequadamente formado para o bom uso na casa do Senhor.
  • Vários vasos podem ser colocados juntos (inclusive um sobre o outro) dentro do forno, mas deve-se observar que os menores e mais leves fiquem por cima. Mesmo na provação, o servo desta Obra serve de “apoio” a outros que estão passando por lutas em suas vidas. Constantemente, servos oram por outros, mesmo quando estão necessitados de oração pelas lutas que estão vivendo.
  • O vaso deve passar em média 24 horas dentro do forno. Nós, servos, muitas vezes somos imediatistas, queremos que a luta termine logo e que sejamos usados na igreja, levantados para o Grupo de Louvor, ou para o Grupo de Intercessão. Cabe ao Senhor o tempo necessário para estarmos preparados. O que importa não é ser usado logo, mas ser bem preparado para ser um “vaso de bênçãos nas mãos do Senhor”.
  • Vale ressaltar que todo o processo, desde a extração do barro até a sua confecção, demora vários dias. Um vaso para ser preparado leva, em média, 20 a 30 dias para estar pronto para o uso. Da mesma forma o Senhor age conosco: a Ele pertence o tempo para estarmos prontos para o uso na sua casa. Não adianta querermos apressar este processo, pois nós mesmos é que seremos prejudicados, não tendo consistência para ser usados.
  • Como falado anteriormente, até antes do forno o vaso pode ser quebrado e refeito. Depois que passa pelo forno, se o vaso rachar ou quebrar, só há duas coisas a fazer para tentar recuperar o barro:
  1. Tentar reparar o vaso, o que seria um “arranjo” e deixaria marcas visíveis. Na vida do servo, depois de passar pela prova e ser usado, quando ele quebra, mesmo que seja reparado, ficarão marcas, algumas bem visíveis, por toda a vida e farão com que ele não possa ser usado com todo o potencial, pois sua resistência está comprometida.
  2. Desmanchar o vaso e moer o barro. Neste ponto, entretanto, o barro não tem mais a mesma maleabilidade, a mesma liga, e não pode mais ser feito um vaso dele. Ele só serve para a confecção de esculturas. Isso nos fala de quando o servo sofre um grande dano em sua vida espiritual, depois de ter passado pelo forno. Ele até pode voltar a ser um servo e a estar na condição de barro nas mãos do oleiro, mas dificilmente poderá ser usado novamente como um vaso. Ele apenas terá uma forma definida pelo Pai, assim como uma escultura, e muitas vezes só serve de “enfeite” na igreja

  • O USO DO VASO
  • Quando Deus fez o homem a partir do barro, Ele tinha uma utilidade, um uso para o homem: adorá-lo.
  • De muitas formas Deus deseja usar seus servos em sua casa e na sua Obra, todas, porém, para a sua adoração. Entre elas, a Palavra registra:
    • NA EVANGELIZAÇÃO (Marcos 16:15)
    • NO LOUVOR (Salmo 150)
    • NA ASSISTÊNCIA AO VISITANTE (Col. 3:16, I Tess 5:11)
    • NOS DONS ESPIRITUAIS ( I Coríntios 12:1 a 11)
    • NO SERVIÇO (ZELO) DA CASA DO SENHOR ( João 2:17)
    • NO DIACONATO ( I Timóteo 3:13)
    • NO MINISTÉRIO ( Hebreus 8:6)
    • NA ORAÇÃO ( II Tessalonicenses 3:1)
    •  

3. CONCLUSÃO
O chamado do Senhor tem um objetivo nas nossas vidas. Quando ele nos tira do mundo, já tem um projeto definido para nós. É necessário, entretanto, buscar a santificação e viver um processo de “purificação” das falhas e resíduos do mundo em que vivíamos para que o OLEIRO possa trabalhar as nossas vidas e possamos alcançar o propósito de Deus para elas.


segunda-feira, 12 de março de 2012

vencedores por cristo

Intimidade

- Intimidade com Deus está ligada com a Palavra VIVER.

Viver para Deus é: (não por mandamento, por sabedoria própria), dar a Ele seu melhor, viver sem cançar atraz das promessas, sem reclamar da demora ou ficar questionando a Deus isso e aquilo, viver para Deus é ter amor ao próximo, deixar Deus agir por você, deixar que ele tome posse de tudo quanto tu tens, não ficar de fofoca ou de papo furado com seus irmãos sobre coisas sem interesse ou coisas atribuladas e que Deus não se agrada, viver para Deus é viver para ajudar ao próximo e dar a ele o pouco que se tem com alegria, vivendo com Deus dessa maneira é ter vida vitoriosa, sendo que você já deixou tudo pra ele agir, e não tentar achar que você é super-man e vai resolver ou conseguir algo, a bíblia diz que tudo é por Deus leia: Mateus c:10 v:29. Se você deixar sua vida no Altar de Deus, para ele controlar você sim verá, coisas tão maravilhosas como nunca.]
" Tudo posso naquele que me fortalece. Fl.4:13 " Nunca devemos usar meios profanos para alcançar uma meta santa, porque Deus diz: " Santo sereis, porque Eu o Senhor Vosso Deus Sou Santo. Lv.12:1,2. " . Intimidade não deixa de ser vida de Santidade com o Altíssimo ! Observe também o que O Rei Jesus nos passa para alcançarmos uma vida como Ele quer. Mt.5:1 à 48 e Ex.20:1 à 17;
A hinos da harpa que dizem sobre viver e deixar sua vida com Deus veja:


 Hino 577 Harpa Cristã.
1
Em fervente oração, vem o teu coração
Na presença de Deus derramar!
Mas só podes fruir o que estás a pedir,
Quando tudo deixares no Altar.
Quando tudo perante o Senhor estiver,
E todo o teu ser Ele controlar,
Só, então, hás de ver que o Senhor tem poder,
Quando tudo deixares no Altar.
2
Maravilhas de amor te fará o Senhor.
Atendendo à oração que aceitar.
Seu imenso poder, te virá socorrer,
Quando tudo deixares no Altar.
3
Se orares, porém, sem o teu coração
Ter a paz que o Senhor pode dar,
Foi por Deus não Sentir que tua alma se abriu,
Tudo, tudo, deixando no Altar.

- Outro Hino Também que fala de viver para Deus e deixar ele agir é:

Hino da Harpa Cristã 127.
1
O Senhor da ceifa está chamando:
“Quem quer ir por Mim a procurar
Almas que no mundo, vão chorando;
Sem da salvação participar?”
Fala Deus! Fala Deus!
Toca-me com brasa do altar;
Fala Deus! Fala Deus!
Sim, alegre, atendo ao Teu mandar.
2
O profeta a Deus se aproximando,
Considera-se um pecador,
Mas, o fogo santo o queimando,
Torna-o útil para seu Senhor.
3
Muitos são os que vão expirando
Sem ter esperança de ver Deus:
Vai depressa lhes anunciando,
Que Jesus os leva para os céus.
4
Breve, os trabalhos serão findos,
Bênçãos vão os servos desfrutar;
E Jesus os saudará: “Bem-vindos”,
Esta glória espero alcançar.


- Amados e Querido irmãos em Cristo Jesus, o Senhor é tão maravilhoso que diversas das vezes Ele nos dar palavras, louvores enfim, para que tenhamos com ele uma vida de '' viver '' para Ele.
- Depender de Deus é somente procurar Ele na hora que precisar ou fazer o pouco do que muitos fazem frios e despersos na fé que há em Jesus Cristo. Hoje te convido a viver para Deus, sem medo de errar ou de tentar, não se basiando em homens, mais na sabedoria de Deus que nos orienta no Manual Cristão, que é a Bíblia e deixar Ele agir. AMÉM.

OBS: LEIA COM VOCÊ, DE ONDE TIRAMOS ESSE CONTEÚDO DADA POR DEUS:
Salmos: c:7 v:1 á 17, Salmos: c:9 v:1 á 20, Salmos: c:40 v:1 á 17Marcos: c:16 v:15, João: c:15 v:9João: c: 16 v:33 etc etc. A diversos livros que revelam que Deus quer algo mais profundo e quer que viva para Ele, se tão somente creres, verás a Glória de Deus. AMÉM.


Leia mais: http://missoescomorei.webnode.com.br/intimidade/
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